março 31, 2017

Notícias, Lançamentos e Promoções

Olá pessoal,tudo bem?
Março chegou ao fim, mas deixou várias novidades boas que compartilho agora com vocês.


Quem acompanha as redes sociais e o mundo literários já deve ter ficado sabendo que mais um livro do Stephen King vai ser lançado no cinema, mas quem não conferiu o trailer, pode vê-lo agora:


Após a provocação de Dória sobre um comercial (veja abaixo) da rede Amazon, esta resolveu responder a altura e através desse link, você pode escolher um e-book gratuitamente. Aproveite e garanta o seu!!!
Confira a notícia completa no Diário de Pernambuco.


Legal neh... 

E para fechar com chave de ouro, os fãs de Game Of Thrones já podem comemorar a data de estreia na sétima temporada da série, que será no dia 16/07, um atraso que só nos deixa mais ansiosos. Enquanto isso, fiquem com teaser promocional:



Eu já estou muito ansiosa pelo filme, contando os dias para estreia de #GoTS7 e é claro que já garanti meu e-book. E você, tá esperando o que?

Até a próxima!!!

março 29, 2017

Estreias do Cinema

Olá pessoal, venham ver as última estreias do mês de março.


Fim de mês é complicado para ir ao cinema, já que o salário já sei foi, mas quem sabe um desses filmes os anima a fazer um esforço. Confira:

A Vigilante do Amanha: Ghost In The Shell

Sinopse: Num mundo pós 2029, cérebros se fundem facilmente a computadores e a tecnologia está em todos os lugares. Motoko Kusanagi, conhecida como Major, é uma ciborgue com experiência militar que comanda um esquadrão de elite especializado em combater crimes cibernéticos.

Mulheres do Século 20

Sinopse: Na Califórnia dos anos 70, uma mãe (Annette Bening) tenta cuidar de sua família da melhor forma possível enquanto também procura respostas para as vidas de suas duas jovens amigas - uma fotógrafa aficcionada pela cultura punk (Greta Gerwig), e uma amiga de seu filho (Elle Fanning).

O Espaço Entre Nós

Sinopse: O adolescente Gardner Elliot (Asa Butterfield) é o primeiro humano nascido em solo marciano. Mas ele deseja fazer uma viagem à Terra para conhecer a verdade sobre seu pai biológico, e sobre seu nascimento. Nesta jornada, ele tem o apoio de Tulsa (Britt Robertson).

O Poderoso Chefinho

Sinopse: Um bebê falante que usa terno e carrega uma maleta misteriosa une forças com seu irmão mais velho invejoso para impedir que um inescrupuloso CEO acabe com o amor no mundo. A missão é salvar os pais, impedir a catástrofe e provar que o mais intenso dos sentimentos é uma poderosa força.

Yellow Day

Sinopse: O filme retrata a mudança de vida de um jovem e sua viagem inspiradora até o misterioso "Yellow Day". Para muitos, é apenas um dia divertido, mas para alguns, Deus concede visões e milagres, transformando suas vidas. Para este jovem, em especial, o "Yellow Day" se torna uma aventura imaginativa: mostrando-lhe verdadeiros heróis, desafiando-o a enfrentar seus medos, encontrar o amor e convidá-lo a aceitar a graça, para que ele possa ser moldado.

E aí, algum desses filmes vale o esforço?

Até a próxima!!

março 27, 2017

Série: Westworld

Olá pessoal, tudo bem?
Hoje vamos falar sobre séries, algo que venho vendo bastante nos últimos dias.


Recebi algumas indicações e também assinei o Netflix, então estou mesclando as séries online com as streaming e assistido bastante coisa.


Sinopse: Westworld é um parque temático futurístico para adultos, dedicado à diversão dos ricos. Um espaço que reproduz o Velho Oeste, povoado por andróides – os anfitriões –, programados pelo diretor executivo do parque, o Dr. Robert Ford (Anthony Hopkins), para acreditarem que são humanos e vivem no mundo real. Lá, os clientes – ou novatos – podem fazer o que quiserem, sem obedecer a regras ou leis. No entanto, quando uma atualização no sistema das máquinas dá errado, os seus comportamentos começam a sugerir uma nova ameaça, à medida que a consciência artificial dá origem à "evolução do pecado". Entre os residentes do parque, está Dolores Abernathy (Evan Rachel Wood), programada para ser a típica garota da fazenda, que está prestes a descobrir que toda a sua existência não passa de bem arquitetada mentira.

Para quem não conhece, Westworld é uma série original da HBO e por isso vocês devem imaginar que é uma série de muita qualidade e que conta com um elenco de ponta. A premissa baseia-se em um parque, ambientado no velho oeste, onde os anfitriões são androides de aparência muito real, e eles estão lá para satisfazer todas as necessidades dos visitantes, ou seja, àqueles que pagam para viver a experiência única de se aventurar em uma espécie de filme de faroeste.



O interessante da série, é que ela não se prende somente aos visitantes, mas nos personagens criados para transformar a visita dos pagantes em uma aventura espetacular. Os idealizadores criam histórias diferentes para cada personagem e cada ao visitante escolher a que mais lhe interessar. Há busca ao tesouro, saloon, bordel, aventuras pelo deserto contra índios, etc. E é claro, os visitantes tem a liberdade de fazer o que bem entender, e é aí que as pessoas mostram seu verdadeiro lado, pois comentem estupros, assassinatos e várias atrocidades, já que os anfitriões estão lá para isso.


Além desse ambiente, conhecemos também a rotina dos funcionários do parque, aqueles que mantém tudo funcionando da forma mais perfeita possível. Conhecemos a cúpula que toma as decisões, aqueles que criam as histórias, os personagens, bem como aqueles que fazem a manutenção dos androides que são constantemente destruídos, Os androides são dotados de uma consciência mínima do que acontece ao seu redor, porém não sabem que seu mundo se resume a área do parque.


Mas o mistérios está em um dos idealizadores dos parque, que mesmo já tendo morrido há 35 anos, ainda influencia a consciência dos personagens, que começam a demonstrar uma personalidade além daquela que lhe foi conferida na sua criação. Eles passam a dotarem de memórias e a improvisar durante os diálogos com os visitantes.


O enredo se desenrola em volta de vários personagens, e tudo se mostra muito mais complexo do que pensamos no início. Surgem problemas, esquemas de corrupção, defeitos, e com isso vamos conhecemos mais personagens e suas importâncias para a trama.



A história é pautada na ficção científica, mas acaba perpassando isso, quando passamos a ver o lado sórdido das pessoas e até mesmo de quem menos esperamos. Há muitas surpresas, mortes, violência e vários acontecimentos que conferem a série algo que a torna muito intrigante.


A primeira temporada está disponível online, com 10 episódios de 1 hora e você acaba fissurado, querendo ver tudo de uma vez só. E há vários perguntas que ficam no ar a serem respondidas somente na próxima temporada, que está prevista para 2018.

E aí, alguém já viu? Curte a série? Me conta!

Até a próxima!!!

março 25, 2017

Resenha 3/17: Precisamos Falar Sobre Kevin

Olá pessoal,
o fato de estar de licença médica me recuperando de uma cirurgia me deu a oportunidade de me dedicar mais a leitura e as séries que tanto queria tempo de assistir.


E por isso, hoje trago mais uma resenha para vocês.


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Sinopse: Lionel Shriver realiza uma espécie de genealogia do assassínio ao criar na ficção uma chacina similar a tantas provocadas por jovens em escolas americanas. Aos 15 anos, o personagem Kevin mata 11 pessoas, entre colegas no colégio e familiares. Enquanto ele cumpre pena, a mãe Eva amarga a monstruosidade do filho. Entre culpa e solidão, ela apenas sobrevive. A vida normal se esvai no escândalo, no pagamento dos advogados, nos olhares sociais tortos.
Transposto o primeiro estágio da perplexidade, um ano e oito meses depois, ela dá início a uma correspondência com o marido, único interlocutor capaz de entender a tragédia, apesar de ausente. Cada carta é uma ode e uma desconstrução do amor. Não sobra uma só emoção inaudita no relato da mulher de ascendência armênia, até então uma bem-sucedida autora de guias de viagem.
Cada interstício do histórico familiar é flagrado: o casal se apaixona; ele quer filhos, ela não. Kevin é um menino entediado e cruel empenhado em aterrorizar babás e vizinhos. Eva tenta cumprir mecanicamente os ritos maternos, até que nasce uma filha realmente querida. A essa altura, as relações familiares já estão viciadas. Contudo, é à mãe que resta a tarefa de visitar o "sociopata inatingível" que ela gerou, numa casa de correção para menores. Orgulhoso da fama de bandido notório, ele não a recebe bem de início, mas ela insiste nos encontros quinzenais. Por meio de Eva, Lionel Shriver quebra o silêncio que costuma se impor após esse tipo de drama e expõe o indizível sobre as frágeis nuances das relações entre pais e filhos num romance irretocável.
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Título: Precisamos Falar Sobre Kevin | Autor: Lionel Shriver | Ano:  2007 | Gênero: Romance, Ficção | Editora: Intrínseca


Quem acompanha o blog deve ter visto o post Li Até a Página 100, onde eu falei sobre as primeiras impressões do livro. É fato, que essa era uma leitura que queria fazer a tempos e foi um pouco decepcionante quando comecei a ler e vi que a narrativa se dava em forma de cartas, escritas pela mãe do Kevin, Eva Katchadourian.


“Eu não era corajosa, mas era teimosa e tinha orgulho de sobra. A obstinação pura e simples é mais durável que a coragem, embora não seja tão bonita.”

Decepcionante porque sempre esperei por uma narrativa mais imparcial, que narrasse os fatos e a tragédia causada por um adolescente, bem como seus motivos. Esperava algo mais jornalístico, sabe... Por isso, demorei um pouco a me acostumar com a forma como a trama ocorreu.


“Atrocidade parece coisa tirada de jornal, incidente é minimizar de forma escandalosa, quase obscena, o que houve...”

Na verdade, o início do livro é bem chato, Eva vive só,após o ocorrido e escreve cartas para o marido ausente, como forma de manter um diálogo sobre os motivos que levaram seu filho a cometer tamanho atrocidade. Ela fala de como está sua vida atual e podemos ver o quanto mudou após a "quinta-feira".


“Antes de ser mãe, eu imaginava que ter uma criança pequena do lado seria mais menos como ser dona de um cãozinho alegre e companheiro, mas nosso filho tinha uma presença muito mais densa que qualquer bicho de estimação.”

Eva, era uma mulher rica, bem casada, empresária de um guia de viagens de grande sucesso. Ela vivia viajando para conhecer lugares novos e parecia não sentir falta da maternidade, até que seu casamento pareceu estar estagnado e para agradar o esposo resolveu engravidar. Mas quando Kevin nasceu, a sombra do arrependimento parecia pairar sobre a vida antes perfeita de Eva Katchadourian, afinal, Kevin estava longe de ser uma criança comum.


“E será que um feto tem sentimentos? Eu não tinha como antever que continuaria fazendo essa mesma pergunta a respeito de Kevin quinze anos depois.”

Durante as cartas, eva fala sobre vários assuntos, e a cada novo capítulo ela trazia uma história sobre o Kevin, os problemas com as babás, o choro histérico e insistente, o fato de só ter começado a falar aos cinca anos e ter deixado de usar fralda somente aos seis, coisas que ele não via como natural, mas uma forma do filho de afrontá-la. Em compensação, a sintonia do Kevin com o pai é totalmente diferente, de forma que a relação do casal começa a se desgastar devido as constantes discussões sobre o comportamento inadequando do Kevin.



“’Dentro de casa’, eu disse. ‘O equivalente a dois hectares e meio do planeta. Mas, mesmo ali, quem não tinha como se proteger da influência nociva de Kevin era eu.’”

Esses acontecimentos começam de forma sutil, mas do meio pro final do livro, vão se tornando mais pesados e constantes e começamos a perceber a personalidade psicopata do Kevin até o desfecho. E é claro que estamos lendo a visão da mãe, e podemos achar que ela era uma mulher paranoica e problemática, mas é impossível não se colocar ao lado dela, tendo em vista todos os acontecimentos. Ela enquanto mãe, era quem estava sempre perto e conhecia bem o filho para observar suas atitudes e ao mesmo tempo, enquanto mãe, não conseguia conceber que seu filho fosse um potencial assassino.


“Pensar em se ‘divertir’ como o nosso filho era como tentar imaginar uma viagem realmente sensacional junto com uma pedra de estimação.”

A surpresa vem no final do livro e é bem angustiante saber o quanto Eva foi castigada por tudo que o filho fez. E percebemos, que a história não é sobre Kevin, mas sobre Eva, a mãe.


“No entanto, não existe razão para viver sem ter um filho, como poderia haver razão para viver tendo um? Responder uma vida com uma vida sucessiva é apenas transferir o ônus do propósito para a geração seguinte.”

Eu também vi o filme, que diferente do livro se passa através de fragmentos, do passado e do presente, mas retrata os acontecimentos narrados no livro, em menor escala, é claro, deixando de fora alguns detalhes importantes para a história. Quem quiser conferir o filme, ele está disponível no Netflix.

Espero que tenham curtido a resenha. 

Até a próxima!!!

março 23, 2017

Estreias do Cinema

Olá pessoal, tudo bem?
Vamos a mais estreias dessa semana. O mês de março bombando de bons filmes.


Tenho certeza que você vai querer ver algum desses filmes no cinema.

Eu Te Levo

Sinopse: Rogério é um cara caladão, que gosta de rock e mora com a mãe no interior de São Paulo. Seu pai morreu há poucos dias, deixando um negócio para administrar e gerando no filho uma necessidade, adiada há anos, de resolver o que fazer de sua vida. Rogério precisa declarar uma tardia independência, e, paralisado pela ideia de assumir responsabilidades, resgata um sonho de infância: entrar no Corpo de Bombeiros.

Fragmentado

Sinopse: Kevin (James McAvoy) possui 23 personalidades distintas e consegue alterná-las quimicamente em seu organismo apenas com a força do pensamento. Um dia, ele sequestra três adolescentes que encontra em um estacionamento. Vivendo em cativeiro, elas passam a conhecer as diferentes facetas de Kevin e precisam encontrar algum meio de escapar.

Power Rangers

Sinopse: A jornada de cinco adolescentes que devem buscar algo extraordinário quando eles tomam consciência que a sua pequena cidade Angel Grove - e o mundo - estão à beira de sofrer um ataque alienígena. Escolhidos pelo destino, eles irão descobrir que são os únicos que poderão salvar o planeta. Mas para isso, eles devem superar seus problemas pessoais e juntarem sua forças como os Power Rangers, antes que seja tarde demais.

Travessia

Sinopse: Salvador, Brasil. Roberto (Chico Diaz) acabou de perder a esposa e está solitário e infeliz. Além disso, o relacionamento com seu único filho, Júlio (Caio Castro), vai de mal a pior. Um dia, após se embebedar e fracassar ao tentar contratar uma prostituta, ele acaba atropelando um garoto. Desesperado, ele coloca o menino no carro e o leva ao hospital mais próximo. Apesar do socorro imediato, Roberto precisa prestar esclarecimentos na polícia e corre o risco de ser preso. Paralelamente, Júlio está apaixonado por uma moça ingênua (Camila Camago) e a sustenta através do tráfico de drogas em festas badaladas que ocorrem na cidade.



Vida

Sinopse: Uma equipe de seis astronautas da Estação Espacial Internacional descobre sinais de vida inteligente em Marte e a investigação do fato gera consequências inimagináveis.

E aí, gostaram? 

Até a próxima!!!

março 21, 2017

Primeiras Impressões: Bom Dia Verônica

Olá pessoal, hoje trago o último post da nossa semana especial de divulgação desse livro que já é um fenômeno.


Agora que vocês já conheceram um pouco da obra, um pouco da autora, chegou o momento de saberem os que os leitores acharam do livro. Há algumas opiniões no youtube e eu selecionei essa para vocês. Confiram:



Alguns críticos também deram sua opinião, vejam alguns:


“Se você pensa que ao ler Andrea Killmore vai resolver mistérios,
prepare-se: você vai colecioná-los!”
- GLORIA PEREZ, escritora e novelista -

"Andrea Killmore sabe como pode ser
perturbador mergulhar na mente de um assassino."
- ILANA CASOY, Criminóloga e especialista em Serial Killers -

“Um romance policial autenticamente brasileiro que o mundo
inteiro precisa conhecer.”
- PAULO LINS, autor de Cidade de Deus -

E aí, ficaram curiosos? Eu estou fascinada. Então, não deixem de conferir a oferta no Amazon!!!

Até a próxima!!!

março 19, 2017

Entrevista: Andrea Killmore

Olá pessoal, tudo bem?
Hoje, dou continuidade a semana especial de divulgação do livro Bom Dia Verônica, onde vamos conhecer um pouco mais sobre a misteriosa autora.
 

Desde o momento em que Bom Dia, Verônica foi revelado, muitos se perguntaram quem é Andrea Killmore, a mulher que demonstrou um imenso talento para prender os leitores do começo ao fim em sua impressionante obra. Protegida sob um pseudônimo depois de sofrer uma grande perda pessoal, ela se entregou à literatura e foi recebida de braços abertos pelos darksiders.

“TUDO É VERDADEIRO DENTRO DE MIM.
TUDO É FICÇÃO FORA DE MIM.”

A Caveirinha recebeu inúmeras perguntas de parceiros, livreiros e leitores sedentos por mais informações sobre a autora e ela dedicou algum tempo para responder a todos com muito carinho, agradecendo principalmente a quem mergulhou de cabeça com ela e com a Verônica.

Andrea Killmore é claramente um pseudônimo. Por que você se esconde atrás de um personagem fictício?
R. Eu não me escondo; me protejo.

O que aconteceu com você para que hoje precise viver no anonimato?
R. Se eu contar, o anonimato acaba. Na época, foi público e notório. E foi suficiente para que essa decisão fosse tomada. Esta é a minha chance de começar de novo, do zero, como uma página em branco. E eu a agarrei com todas as forças.

Por que você decidiu escrever essa história? Qual a função da literatura na sua vida hoje?
R. Sou uma pessoa muito fechada e vivo sozinha. Minhas companhias são as leituras, os filmes e as séries. Evito ficar na internet. Escrever veio de forma natural, começou como passatempo. Hoje em dia, é libertador. A literatura permite que eu decida o final da história, o que já faz toda a diferença. Além disso, me ajuda a refletir sobre as escolhas que fiz na vida. Só quem não viveu o pior julga rápido demais.

A protagonista Verônica é uma mulher. O que vocês têm em comum? Ela seria seu alter ego?
R. Temos muito em comum, mas somos muitas mulheres representadas em Verônica. Mulheres batalhadoras, de carne e osso, precisando se equilibrar entre a luta diária para vencer na vida e os quilinhos a mais na balança. Verônica sou eu, mas também é uma parte de todas as mulheres que conheço. Cada uma que se encontre ali, no melhor e no pior.

Você pode nos contar o que tem de verdadeiro na história?
R. Tudo é verdadeiro dentro de mim. Tudo é ficção fora de mim. Por enquanto, essa resposta deve bastar.

O que você pretende transformando em livro uma história que pode colocar sua vida em risco?
R. Aprendi a viver com o risco, escrevendo ou não. O risco nunca vai passar, ele existe de qualquer maneira. Escrever me resgata do sofrimento; enfrentar o medo me fortalece. A ideia de Bom Dia, Verônica sempre esteve comigo. A claustrofobia da Caixa, o modus operandi do serial killer, os dramas de mulheres como Marta e Janete... Eu as invento, e assim me reinvento a cada passo delas.

Como você chegou até a editora DarkSide Books e como os convenceu a editar seu livro? 
R. Ganhei um livro da DarkSide de um dos raros amigos com quem mantenho contato e me apaixonei pela editora. Escrevi Bom dia, Verônica em dez meses e precisei de mais um tempo para ter certeza de que queria mesmo que o livro chegasse ao mundo. Eu precisava me manter em segredo e sabia que muitas casas editoriais não poderiam me oferecer o anonimato. A maioria das editoras trabalha com o marketing ostensivo da imagem do autor, essa é a verdade.
Decidi arriscar. Pedi que meu advogado enviasse um e-mail a DarkSide com o arquivo de Word em anexo e explicasse minha situação. Meses depois, eles retornaram com um “sim”. Vieram com poucas perguntas e muitas respostas, o que é melhor do que o contrário, e aceitaram minhas limitações. Segundo meu advogado, o único que mantém contato direto com eles, meus editores são meninos discretos e eficientes, apaixonados pela história de Bom Dia, Verônica. Eles colocaram meu livro nas mãos de pessoas como Glória Perez, Ilana Casoy e Paulo Lins. Como vocês devem imaginar, estou bem feliz.


Quais são suas maiores influências?
R. Atualmente, passo boa parte do meu dia assistindo a seriados policiais. Adorei True Detective, The Fall, Hannibal e Breaking Bad. Já era fã de todos os Law and Order e dos antigos e famosos detetives da TV, como o Columbo e Kojak. Leio muitos autores de mistério também. Adoro Gillian Flynn, Agatha Christie, Allan Poe, os livros do Michael Connelly, do Jeffery Deaver, que escreveu O Colecionador de Ossos, e do Thomas Harris, criador do Hannibal Lecter... No Brasil, adoro o Rubem Fonseca. Bebo muito da ficção, mas minha maior influência é a vida real.

Quem você gostaria de ter prendido e não prendeu?
R. Eu adoraria ter trabalhado com as equipes policiais da Lava Jato. As primeiras, que descobriram o fio da meada.

Do que você se arrepende?
R. São tantas coisas que não caberiam em um só livro. Mas a mágoa é a marcha-ré da vida, então...

Por que você escolheu um pseudônimo americano?
R. Porque o pseudônimo já diz tudo. É um prenome masculino e feminino, mostrando os dois lados de todos nós, e um sobrenome que diz a que veio. Simples assim.

Bom Dia, Verônica acaba, mas não termina. E você, vai continuar?
R. Já tenho tudo na minha cabeça. É só a DarkSide me chamar!

Quando você escreve um capitulo cruel como tantos nesse livro, isso não te deprime?
R. Na ficção tudo é permitido e na literatura o mal e o bem não existem. Existem boas ou más histórias, só isso.

O que você responderia para quem te acusa de estar fazendo uma jogada de marketing se escondendo?
R. Eu ofereceria um passeio pelo meu passado, se isso fosse possível.

Nossa, essa entrevista só nos deixa mais curiosas para conhecer um pouco mais da autora e sua obra, não? Aguardem próximo post!!!

Até a lá!

março 17, 2017

Divulgação: Bom Dia Verônica

Olá pessoal, tudo bem? Estou convalescendo de uma cirurgia e por isso estou com algum tempo disponível para compartilhar algumas novidades com vocês.


Estou participando da semana especial de divulgação do livro Bom Dia Verônica, da autora Andrea Killmore, que é um dos mais recentes lançamentos da nossa editora favorita, a DarkSide. Vamos conhecer melhor essa obra:

Quanto menos você souber sobre Andrea Killmore, menos risco vai correr. Amiga íntima do perigo, a nova autora da DarkSide® Books é uma revelação que não pode se revelar, e seu verdadeiro nome continua um mistério até para a editora. Em outra vida, ela foi alguém importante dentro da polícia. Após trabalhar infiltrada em um caso e sofrer uma grande perda pessoal, a autora se viu obrigada a assumir uma nova identidade. E com ela, uma nova vocação. Escondida nas sombras, buscou na literatura a saída para vencer a depressão e não calar sua voz.

ASSIM NASCEU ANDREA KILLMORE
PSEUDÔNIMO BATIZADO COM SANGUE

Sinopse: Em "Bom dia, Verônica", acompanhamos a secretária da polícia Verônica Torres, que, na mesma semana, presencia de forma chocante o suicídio de uma jovem e recebe uma ligação anônima de uma mulher desesperada clamando por sua vida. Com sua habilidade e sua determinação, ela vê a oportunidade que sempre quis para mostrar sua competência investigativa e decide mergulhar sozinha nos dois casos. No entanto, essas investigações teoricamente simples se tornam verdadeiros redemoinhos e colocam Verônica diante do lado mais sombrio do homem, em que um mundo perverso e irreal precisa ser confrontado. Andrea Killmore compõe thrillers como os grandes mestres, e sua experiência de vida confere uma autenticidade que poucas vezes encontramos em suspenses policiais, vibrante e cruel — como a realidade.

Desde o primeiro e-mail à DarkSide® Books, quando enviou o original de seu romance de estreia, BOM DIA, VERÔNICA, a autora deixou clara a importância de seu anonimato. Todo o contato dos editores com ela é feito através de um advogado. Por questões de segurança, seu estilo de vida é extremamente reservado e não lhe permite conceder entrevistas ou participar de eventos públicos.
O QUE MAIS VOCÊ PRECISA SABER?

Que, seja ela quem for, Killmore é uma autora de primeira. Ela escreve thrillers como os grandes mestres, e sua experiência de vida confere uma autenticidade que poucas vezes encontramos em suspenses policiais. A escritora conheceu de perto a verdadeira face do mal. Mesmo com tantos mistérios, sua literatura é vibrante e cruel — como a realidade.

Sobre a autora: Andrea Killmore faz sua estreia com um livro que está destinado a se tornar uma referência na literatura policial brasileira. Amiga íntima do perigo, ela é uma revelação que não pode ser revelada, e seu verdadeiro nome continua um mistério. Em outra vida, ela foi alguém importante dentro da polícia. Após trabalhar infiltrada em um caso e sofrer uma grande perda pessoal, viu-se obrigada a assumir uma nova identidade. E com ela, uma nova vocação.

E aí, curtiram? Esse é o tipo de livro que gosto de ler, já estou super ansiosa por ele. E vocês? Em breve trago maisinformações.

Até a próxima!!

março 15, 2017

Estreias do cinema

Olá pessoal, mais uma semana de estreias do cinema.


Acho que nessa semana tem o filme mais aguardado do ano, vamos ver qual é?

A Bela e a Fera

Sinopse: Versão da animação A Bela e a Fera em live action. Moradora de uma pequena aldeia francesa, Bela (Emma Watson) tem o pai capturado pela Fera e decide entregar sua vida ao estranho ser em troca da liberdade do progenitor. No castelo ela conhece objetos mágicos e descobre que a Fera é na verdade um príncipe que precisa de amor para voltar à forma humana.

Era o Hotel Cambridge

Sinopse: Refugiados recém-chegados ao Brasil dividem com um grupo de sem-tetos um velho edifício abandonado no centro de São Paulo. Além da tensão diária que a ameaça de despejo causa, os novos moradores do prédio terão que lidar com seus dramas pessoais e aprender a conviver com pessoas que, apesar de diferentes, enfrentam juntos a vida nas ruas.

Na Vertical

Sinopse: Léo (Damien Bonnard) vaga sem rumo pelo interior da França. Um dia, encontra a filha de um pastor de ovelhas, Marie (India Hair), que deseja uma dia deixar a fazenda do pai. Não demora muito até eles se interessem sexualmente um pelo outro. Por mais que esteja sempre com ela, de tempos em tempos Léo realiza misteriosas viagens, dedicadas a escrever um roteiro e também a rondar um jovem que mora por perto.

Tinha Que Ser Ele?

Sinopse: Ned (Bryan Cranston) leva a família inteira para visitar a querida filha Stephanie (Zoey Deutch) durante o feriado do Natal, mas ao encontrá-la entra em conflito com o namorado dela (James Franco), um rapaz excêntrico que ficou rico por causa da internet.

E ai, ansiosos?  Eu tô!

Até a próxima!

março 13, 2017

Top 5: Livros Colecionáveis

Olá pessoal, tudo bem?
Eu sempre quis exibir alguns dos meus livros, que possuem edições lindas e especiais.


Talvez existam edições mais especiais, mas essas são minhas e especiais para mim. Vamos ver:

5 - Alice no País das Maravilhas

A edição de bolso luxo da Zahar contém os desenhos originais do autor.
4 - O Circo Mecânico Tresaulti

As edições da DarkSide são sempre lindas e essa edição especial não é diferente.
3 - O Pequeno Príncipe

Existem diversas edições especiais desse clássico, mas foi por essa que me apaixonei.
2 - O Diário de Anne Frank

Essa edição imita o diário original e é simplesmente linda.
1 - Inferno

Apesar de já ter lido o livro e visto o filme, eu precisava ter essa edição ilustrada e linda.
E aí pessoa, curtiram? Qual edição especial vocês ostentam? Ainda quero ter várias outras e montar uma linda coleção.

Até a próxima!!!

março 11, 2017

Tag Perguntas Literárias

Olá pessoal tudo bem? Como vai domingo de vocês?
O dia aqui está cinzento, perfeito para ver um filme com pipoca.


Mas enquanto não escolho um filme para ver, respondo essa tag, espero que gostem. Essa Tag foi criada pelo blog Beco Literário, mas eu a descobri no blog The House Of Storie. Confiram:

1. A capa mais bonita da sua estante. 

Há várias que gosto, mas escolhi essa.

2. Se pudesse trazer um personagem da ficção para a realidade, qual seria?

Lisbeth Salander

3. Se pudesse entrevistar um autor(a), qual seria?

Com certeza o autor dos meus livros favoritos - Carlos Ruiz Zafon

4. Um livro que você leria de novo? Porquê?

Porque é meu livro favorito

5. Um casal?

Pat Peoples e Tiffany de O Lado Bom da Vida.
6. Dois vilões 


 Theo de Dias Perfeitos e Dieter Frank de As Espiãs do Dia D

7. Um personagem que você mataria?

O Velho Nick
8. Se pudesse viver em um livro, qual seria?

Onde há muita neve e é sempre natal

9. Qual o maior e o menor livro da sua estante?


Em quantidade de páginas, o maior é A Menina Que Brincava com Fogo com 607 páginas e o menor O Céu É Logo Ali com apenas 115.

E aí,gostaram da Tag? Quais seriam suas escolhas? Fiquem a vonntade para responder, desde creditem as autoras.

Até a próxima!!!
 
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